quarta-feira, 10 de junho de 2009

Valha-me Deus!

Domingo fui à missa! Não, não estava acorrentada.Fui madrinhar a comunhão da minha afilhada.Permaneci até ao fim. Não me perdoaria não fazer esse sacrificio pela minha menina. Mas só pela menina.
A igreja estava cheia, por isso quente. O cérebro permaneceu intacto.Adivinhava que a cerimónia fosse para os papa hóstias do costume, lembrei-me que a igreja é fria e que o cérebro normalmente se ocupa com o aquecimento do corpo, porém... as centenas de pessoas que lá estavam não deixaram que o meu aparelho pensante trabalhasse noutra coisa se não nas palavras que ia ouvindo.
Depois de ouvir repetir, até à exautão, diga-se, "perdoai-nos senhor!" o padre decidiu contar aos presentes uma confissão que ouvira e o surpreendera.Pois surpreendida fiquei eu quando ele se lançou a uma descrição muito pouco discreta do que lhe foi segredado em confissão!?!Já não bastava um dos papa hóstias ter mandado calar todos os convidados para a casa do Senhor...sim, argumentou que a casa de Deus é local de silêncio! Pasmei, lógico. É que quando sou convidada para a casa de um amigo é p'ro "combibio".Domingo fui à missa. Mas tão cedo não me apanham lá. Valha-me Deus!

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